Ela é conhecida também como espinheiro-negro. Apesar do abrunho ser sinônimo de ameixa, esses frutos são muito diferentes, sendo as bagas do abrunheiro azuis, e 'brava" é devido aos inúmeros espinhos que possui.
Assim como o espinheiro-alvar ( o pilriteiro), o espinheiro-negro, embora estivesse associado à má sorte, ao mesmo tempo era considerado de grande sacracidade e ligado à proteção. "Straif" quer dizer "luta" e, assim como o pilriteiro, esta árvore costuma crescer em sebes e eram plantadas formando cercas-vivas para que pudessem proteger e delimitar certos locais.
Seus espinhos são tão potentes que antigamente eram usados para perfurar couro e, caso furasse a pele, sabia-se que podia acarretar em forte coceira e até mesmo inflamações.
Da casca em pó, das raízes, e dos frutos secos, eram preparados medicamentos para dores de barriga, de estômago, fluxo mestrual descontrolado e hemorragias.
O abrunheiro é considerado tão poderoso no folclore irlandês, que tem a sua própria tribo de fadas para guardá-lo. Elas são chamadas de "Lunantisidhe" ou "Lunantishee", e são descritas como criaturas furiosas, que amaldiçoam todos aqueles que tentam cortar uma ameixeira-brava no Samhain (novembro) ou no Beltane (maio).
Da mesma forma que o sabugueiro, ele também está relacionado à Deusa em seu arquétipo de bruxa velha. Esta bruxa é, muitas vezes, descrita como uma senhora que carrega um cajado de abrunheiro. As varinhas de ameixeira-brava também eram muito utilizadas na bruxaria.
Com a madeira seca, os espinhos e as bagas, faziam incensos para banir a negatividade era muito utilizado em cerimônias de purificação.
Assim como o espinheiro-alvar ( o pilriteiro), o espinheiro-negro, embora estivesse associado à má sorte, ao mesmo tempo era considerado de grande sacracidade e ligado à proteção. "Straif" quer dizer "luta" e, assim como o pilriteiro, esta árvore costuma crescer em sebes e eram plantadas formando cercas-vivas para que pudessem proteger e delimitar certos locais.
Seus espinhos são tão potentes que antigamente eram usados para perfurar couro e, caso furasse a pele, sabia-se que podia acarretar em forte coceira e até mesmo inflamações.
Da casca em pó, das raízes, e dos frutos secos, eram preparados medicamentos para dores de barriga, de estômago, fluxo mestrual descontrolado e hemorragias.
O abrunheiro é considerado tão poderoso no folclore irlandês, que tem a sua própria tribo de fadas para guardá-lo. Elas são chamadas de "Lunantisidhe" ou "Lunantishee", e são descritas como criaturas furiosas, que amaldiçoam todos aqueles que tentam cortar uma ameixeira-brava no Samhain (novembro) ou no Beltane (maio).
Da mesma forma que o sabugueiro, ele também está relacionado à Deusa em seu arquétipo de bruxa velha. Esta bruxa é, muitas vezes, descrita como uma senhora que carrega um cajado de abrunheiro. As varinhas de ameixeira-brava também eram muito utilizadas na bruxaria.
Com a madeira seca, os espinhos e as bagas, faziam incensos para banir a negatividade era muito utilizado em cerimônias de purificação.
Anuna - Blackthorn (Abrunheiro)
Muitos homens pensam que eu sou deles,
Quando me sento com eles, quando eu bebo com eles.
Nada se compara a tudo o que foi compartilhado
Entre você e eu, entre eu e você.
A neve cai na montanha de Sliabh Uí Fhloinn
E o meu amor é como flor no abrunheiro.
Então muitos homens procuram pelo galho mais alto
Para encontrar o fruto amargo, para encontrar o fruto amargo.
Próximo ao alcance da mão está o mais doce baga.
No ramo mais baixo, no ramo menor.
A neve cai na montanha de Sliabh Uí Fhloinn
E o meu amor é como flor no abrunheiro.
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