Frondi tenere e belle
del mio platano amato
per voi risplenda il fato.
Tuoni, lampi, e procelle
non v'oltraggino mai la cara pace,
nè giunga a profanarvi austro rapace.
non v'oltraggino mai la cara pace,
nè giunga a profanarvi austro rapace.
Ombra mai fu
di vegetabile,
cara ed amabile,
soave più.
di vegetabile,
cara ed amabile,
soave più.
Esta é a ária de abertura da ópera "Xerxes", de George Friderik Handel.
É uma das mais conhecidas peças deste famoso compositor do século XVIII, onde ele levou ao palco a história de Xerxes I e do plátano de Heródoto.
O grande rei da Pérsia estava marchando para Sardes quando se deparou com um plátano em Kallatebos, próximo ao rio Meandro. O rei ficou tão encantado com a sombra da árvore que o adornou com ornamentos de ouro e ordenou que um de seus homens ficassem ali como guardião.
É uma das mais conhecidas peças deste famoso compositor do século XVIII, onde ele levou ao palco a história de Xerxes I e do plátano de Heródoto.
O grande rei da Pérsia estava marchando para Sardes quando se deparou com um plátano em Kallatebos, próximo ao rio Meandro. O rei ficou tão encantado com a sombra da árvore que o adornou com ornamentos de ouro e ordenou que um de seus homens ficassem ali como guardião.
NÃO HÁ SOMBRA
As do meu Plátano amado.
Por vós resplandece o destino.
Trovões, relâmpagos e tempestades
Por vós resplandece o destino.
Trovões, relâmpagos e tempestades
Não haverão de tirar-lhe a cara paz.
Nem virá profanar-lhe o vento voraz
Não há sombra,
Nem virá profanar-lhe o vento voraz
Não há sombra,
de nenhuma árvore,
mais preciosa e adorável.
Nem mais suave.
mais preciosa e adorável.
Nem mais suave.
Espetacular! Maravilhoso! Não há nada no universo que se compare a uma árvore.
ResponderExcluirÁrvores são maravilhosas...pena que estão cada vez mais raras em nosso planta.
ResponderExcluirEstou conhecendo agora o que tu já sabia há tempos...
ResponderExcluirParece que temos os mesmo inclinos; é uma ária cheia de sentimentos.
Esteja bem!